Título: Consumo de alimentos in natura por mulheres e risco de condições crônicas não transmissíveis uma avaliação do Vigitel 2021
Autoria de: Gabriela Radaelli Cruz
Orientação de: Lilian Goncalves Teixeira
Coorientação de: João Paulo Lima de Oliveira
Presidente da banca: Lílian Gonçalves de Teixeira
Primeiro membro da banca: João Paulo Lima de Oliveira
Segundo membro da banca: Maria Luiza Prado Santanna
Terceiro membro da banca: Laura Falavinha Vieira Bresciani
Palavras-chaves: Ingestão, nutrição, risco, doenças, não
Data da defesa: 23/11/2023
Semestre letivo da defesa: 2023-2
Data da versão final: 05/12/2023
Data da publicação: 05/12/2023
Referência: Cruz, G. R. Consumo de alimentos in natura por mulheres e risco de condições crônicas não transmissíveis uma avaliação do Vigitel 2021. 2023. 28 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Nutrição Bacharelado)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2023.
Resumo: Objetivo O propósito deste estudo é avaliar a associação entre a não ingestão de alimentos naturais e a prevalência de hipertensão arterial (HA) e diabetes mellitus (DM) em mulheres não grávidas, entrevistadas pelo VIGITEL 2021. Para tal pesquisa, utilizou-se o método do estudo transversal, com base populacional de mulheres não grávidas, com idade igual ou superior a 18 anos, entrevistadas pelo Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Condições Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL) 2021. Métodos O consumo de alimentos in natura foi analisado por um inquérito constituído de grupos de frutas, legumes e verduras, grãos, proteínas e alimentos lácteos. Foram analisadas variáveis sociodemográficas, estado de saúde e estilo de vida. Os dados foram analisados usando o programa SPSS versão 20.0. Realizou-se teste qui-quadrado para examinar a associação entre o consumo de alimentos in natura com diabetes mellitus (DM) e hipertensão arterial (HA) das questões Q75 e Q76 do questionário do VIGITEL 2021. Calculou-se intervalos de confiança de 95 (IC95) para todas as estimativas. Resultados A amostra consistiu em 5.571 mulheres com idades variando de 18 a 54 anos. Cerca de 52,8 apresentaram excesso de peso, enquanto 79,8 negaram ter obesidade. O índice de massa corporal (IMC) médio foi de 26,15, com uma variação de 13,27 a 66,4 kgm2. A maioria (50) possuía 12 ou mais anos de estudo, autodeclarando-se 49,6 como pardas, 33,8 brancas e 12,5 pretas. A faixa etária mais prevalente foi de 35 a 44 anos (38,9). A maioria era solteira (51,3), e a região Norte, especificamente Boa Vista, contribuiu com o maior percentual da amostra (368 mulheres), enquanto a região Sul, mais precisamente Florianópolis, teve o menor (152 mulheres). Em relação à saúde, 46,2 avaliaram seu estado como bom. Quanto aos hábitos de saúde, 3,3 fumavam diariamente, 38,8 ingeriam bebidas alcoólicas, e 14,7 afirmaram ter hipertensão arterial sistêmica. Além disso, 4,4 relataram ter diabetes mellitus. Conclusão O estudo destacou que a não ingestão de alimentos naturais, como o arroz, macarrão, polenta, cuscuz, milho verde, batata comum, mandioca, cará, inhame, carne de boi, carne de porco, carne de frango, carne de peixe, amendoim, castanha-de-caju e castanha-do-brasilpará, quando relacionados à HA e quando relacionados a DM, os mesmos alimentos, exceto as oleaginosas, estavam associados a um fator de risco para o desenvolvimento dessas duas condições de saúde.
URI alternaviva: sem URI do Repositório Institucional da UFLA até o momento.
Curso: G023 - NUTRIÇÃO (BACHARELADO)
Nome da editora: Universidade Federal de Lavras
Sigla da editora: UFLA
País da editora: Brasil
Gênero textual: Trabalho de Conclusão de Curso
Nome da língua do conteúdo: Português
Código da língua do conteúdo: por
Licença de acesso: Acesso aberto
Nome da licença: Licença do Repositório Institucional da Universidade Federal de Lavras
URI da licença: repositorio.ufla.br
Termos da licença: Acesso aos termos da licença em repositorio.ufla.br
Detentores dos direitos autorais: Gabriela Radaelli Cruz e Universidade Federal de Lavras
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