Título: ESTADO NUTRICIONAL E DISTORÇÃO DA IMAGEM CORPORAL DE ADOLESCENTES PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO
Autoria de: Joao Vitor da Cunha Agostini
Orientação de: Juciane de Abreu Ribeiro Pereira
Presidente da banca: Juciane de Abreu Ribeiro Pereira
Primeiro membro da banca: Wilson César de Abreu
Segundo membro da banca: Lívia Garcia Ferreira
Terceiro membro da banca: Rafaella Ribeiro Sâmia
Palavras-chaves: Nutrição, Adolescência, Imagem corporal, Satisfação corporal, Treinamento resistido
Data da defesa: 25/08/2020
Semestre letivo da defesa: 2020-1
Data da versão final: 01/09/2020
Data da publicação: 01/09/2020
Referência: Agostini, J. V. d. C. ESTADO NUTRICIONAL E DISTORÇÃO DA IMAGEM CORPORAL DE ADOLESCENTES PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO. 2020. 25 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Nutrição Bacharelado)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2020.
Resumo: A adolescência é uma fase marcada por grandes transformações físicas, sexuais e psicológicas, modificando a percepção desse sujeito acerca do próprio corpo, intensificada, muitas vezes, pela mídia, família, amigos e grupos sociais em que está inserido. Esse tipo de influência pode gerar estereótipos, que, constantemente, leva ao adolescente buscar o ??corpo ideal?? através de métodos que prejudicam a própria saúde. Devido a isso, o objetivo do estudo foi analisar a percepção dos adolescentes praticantes de musculação quanto ao seu corpo, correlacionando-a com seu real estado nutricional, de forma que seja possível avaliar a distorção da imagem corporal nessa amostra. Para isso, 90 adolescentes de 12 a 19 anos, praticantes de musculação de 10 academias do município de Lavras ?? Minas Gerais, foram avaliados quanto aos dados socioeconômicos, medidas antropométricas e percepção da imagem corporal, por meio da autopercepção de uma escala de silhuetas. Os possíveis desfechos foram analisados através da regressão de Poisson e regressão logística. Constatouse que, 73,3 da amostra apresenta-se eutrófica, 23,3 com sobrepeso, 2,2 com obesidade. Além disso, segundo a circunferência da cintura, 92,2 não apresentaram excesso de adiposidade central. Quando analisada a percepção da imagem corporal, 44,44 da amostra apresentou distorção, 21,1 subestimou e 23,3 sobrestimou, sendo que meninas tenderam a sobrestimar sua silhueta (p 0,0015) e os meninos a subestimar (p 0,0075). O IMCI foi um fator influenciador apenas na sobrestimação, sendo que quanto maior o IMC, menor a chance de sobrestimar a imagem corporal (p 0,0001). Visto isso, destaca-se a importância do profissional de saúde, pais e comunidade escolar, em orientar esses adolescentes acerca do ??corpo ideal?? disseminado pela mídia, bem como os modismos e estratégias radicais para alcançá-lo, a fim de prevenir possíveis distúrbios alimentares.
URI alternaviva: repositorio.ufla.br/handle/1/45109
Curso: G023 - NUTRIÇÃO (BACHARELADO)
Nome da editora: Universidade Federal de Lavras
Sigla da editora: UFLA
País da editora: Brasil
Gênero textual: Trabalho de Conclusão de Curso
Nome da língua do conteúdo: Português
Código da língua do conteúdo: por
Licença de acesso: Acesso aberto
Nome da licença: Licença do Repositório Institucional da Universidade Federal de Lavras
URI da licença: repositorio.ufla.br
Termos da licença: Acesso aos termos da licença em repositorio.ufla.br
Detentores dos direitos autorais: Joao Vitor da Cunha Agostini e Universidade Federal de Lavras
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