Título: EFEITO DO EXTRATO AQUOSO DA SOLANÁCEA Acnistus arborescens SOBRE A LAGARTA-DO-CARTUCHO DO MILHO
Autoria de: Amanda de Oliveira Gravena
Orientação de: Geraldo Andrade de Carvalho
Coorientação de: Brenda Carolina Freire
Presidente da banca: Geraldo Andrade Carvalho
Primeiro membro da banca: Brenda Carolina Freire
Segundo membro da banca: Nathan Jhon Silva Lopes
Palavras-chaves: Spodoptera frugiperda, extrato de plantas, manejo integrado de pragas, milho, bioinseticida
Data da defesa: 13/08/2020
Semestre letivo da defesa: 2020-1
Data da versão final: 30/08/2020
Data da publicação: 30/08/2020
Referência: Gravena, A. d. O. EFEITO DO EXTRATO AQUOSO DA SOLANÁCEA Acnistus arborescens SOBRE A LAGARTA-DO-CARTUCHO DO MILHO. 2020. 31 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Agronomia Bacharelado)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2020.
Resumo: A lagarta-do-cartucho do milho Spodoptera frugiperda (J.E. Smith, 1797) (Lepidoptera Noctuidae) é uma das pragas-chave da cultura do milho. Entretanto, é uma espécie polífaga e considerada ameaça constante à produção de outras culturas como soja, algodão e arroz, sendo que os prejuízos causados por este artrópode-praga podem chegar a milhões de dólares ao ano. O método de controle amplamente utilizado contra esta praga é o de uso de inseticidas sintéticos, mas devido ao uso incorreto desta tecnologia, populações resistentes a diversos produtos químicos já foram identificadas. Logo, preconiza-se a busca de outros métodos de controle que possam ser aplicados em programas de manejo integrado dessa praga. Um dos métodos alternativos de controle é a utilização de extratos vegetais com potencial bioativo sobre a praga. O objetivo deste trabalho foi avaliar a bioatividade de extratos aquosos de Acnistus arborescens (L.) Schltdl (Solanaceae) via ingestão e aplicação tópica sobre a lagarta-do-cartucho do milho. Foram utilizados seis tratamentos para cada tipo de exposição (tópica e ingestão), sendo eles extrato aquoso de A. arborescens nas concentrações de 5, 10, 15 e 20 Azamax® na máxima concentração recomendada (500 mL p.c.100L água) como controle positivo e água destilada como controle negativo. Em cada tratamento foram realizadas 6 repetições com 12 sub-repetições, sendo cada uma formada por uma lagarta com 72 horas de idade. Ocorreu redução no peso das lagartas submetidas a todas as concentrações de extrato aquoso de A. arborescens em teste de ingestão. Novos testes e com diferentes parâmetros e formas de preparo do extrato vegetal devem ser realizados visando avaliar mais parâmetros biológicos da praga.
URI alternaviva: repositorio.ufla.br/handle/1/45216
Curso: G001 - AGRONOMIA (BACHARELADO)
Nome da editora: Universidade Federal de Lavras
Sigla da editora: UFLA
País da editora: Brasil
Gênero textual: Trabalho de Conclusão de Curso
Nome da língua do conteúdo: Português
Código da língua do conteúdo: por
Licença de acesso: Acesso aberto
Nome da licença: Licença do Repositório Institucional da Universidade Federal de Lavras
URI da licença: repositorio.ufla.br
Termos da licença: Acesso aos termos da licença em repositorio.ufla.br
Detentores dos direitos autorais: Amanda de Oliveira Gravena e Universidade Federal de Lavras
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