Título: INCIDÊNCIA DE DANOS E A QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA COLHIDAS COM DIFERENTES METODOLOGIAS E UMIDADES
Autoria de: Rafael Resende Faria
Orientação de: Everson Reis Carvalho
Coorientação de: Leandro Vilela Reis
Presidente da banca: Everson Reis Carvalho
Primeiro membro da banca: Leandro Vilela Reis
Segundo membro da banca: Raquel Maria de Oliveira Pires
Terceiro membro da banca: Debora Kelly Rocha
Palavras-chaves: Glycine max, Colheita de sementes, Retardamento de Colheita, Vigor, Deterioração em campo
Data da defesa: 21/11/2019
Semestre letivo da defesa: 2019-2
Data da versão final: 05/12/2019
Data da publicação: 05/12/2019
Referência: Faria, R. R. INCIDÊNCIA DE DANOS E A QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA COLHIDAS COM DIFERENTES METODOLOGIAS E UMIDADES . 2019. 25 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Agronomia Bacharelado)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2019.
Resumo: A colheita é um dos pontos críticos no processo de produção de sementes de soja de alta qualidade. O momento adequado para se efetuar a colheita pode variar em função do tipo de colheita e do grau de umidade das sementes, a fim de proporcionar menores índices de danos mecânicos, que são um dos principais limitantes para produção de sementes de soja com elevada qualidade. Outro fator relevante é o tempo de permanência das sementes no campo após a maturidade fisiológica prejudica o processo de deterioração das sementes. A deterioração pode ser acelerada em função das condições climáticas desfavoráveis, como chuvas, altas temperaturas e elevada umidade relativa do ar entre a maturidade fisiológica e a colheita. O objetivo neste trabalho foi determinar a incidência de danos mecânicos, danos por umidade e a qualidade fisiológica de sementes de soja colhidas de forma manual e mecânica com diferentes teores de água. Foi conduzido um campo de produção de sementes da cultivar de soja M5917IPRO, no município de Madre de Deus de Minas, Minas Gerais. O experimento foi realizado em arranjo fatorial 2 x 2, envolvendo épocas e tecnologias de colheita, com 5 repetições. As sementes foram colhidas manualmente ou por colhedora com sistema de trilha axial, quando atingiram 19 e 13,5 de teor de água. As sementes colhidas com 13,5 de umidade não foram submetidas à secagem artificial, já as colhidas a 19, foram secadas artificialmente até 13,5 de teor de água. As sementes foram avaliadas por meio dos testes de germinação, envelhecimento acelerado e tetrazólio (vigor TZ 1-3), (danos mecânicos TZ 1-8) e (danos por umidade TZ 1-8). O retardamento de colheita, entre 19 e 13,5 de teor de água nas sementes, proporcionou maiores incidências de danos mecânicos e deterioração por umidade nas sementes, independente da metodologia de colheita. A colheita mecânica ocasionou maior ocorrência de danos mecânicos, independente do teor de água das sementes. A metodologia de colheita não influenciou na ocorrência de danos por umidade nas sementes. A incidência de danos mecânicos e por umidade depreciaram a qualidade fisiológica das sementes produzidas. A colheita manual com sementes a 19 proporcionou maior qualidade fisiológica das sementes.
URI alternaviva: repositorio.ufla.br/handle/1/44582
Curso: G001 - AGRONOMIA (BACHARELADO)
Nome da editora: Universidade Federal de Lavras
Sigla da editora: UFLA
País da editora: Brasil
Gênero textual: Trabalho de Conclusão de Curso
Nome da língua do conteúdo: Português
Código da língua do conteúdo: por
Licença de acesso: Acesso aberto
Nome da licença: Licença do Repositório Institucional da Universidade Federal de Lavras
URI da licença: repositorio.ufla.br
Termos da licença: Acesso aos termos da licença em repositorio.ufla.br
Detentores dos direitos autorais: Rafael Resende Faria e Universidade Federal de Lavras
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