Título: TEMPERATURA CORPORAL E AMBIENTAL EM VACAS SECAS E LACTANTES EM DIFERENTES INSTALAÇÕES
Autoria de: Tathiane Aparecida Severiano
Orientação de: Marcos Neves Pereira
Presidente da banca: Marcos Neves Pereira
Primeiro membro da banca: Rayana Brito da Silva
Segundo membro da banca: Vanessa Barbosa de Carvalho
Palavras-chaves: Temperatura vaginal, Estágio de Lactação, Estresse térmico, Ambiente térmico, Índice de Temperatura e Umidade
Data da defesa: 28/11/2019
Semestre letivo da defesa: 2019-2
Data da versão final: 17/12/2019
Data da publicação: 17/12/2019
Referência: Severiano, T. A. TEMPERATURA CORPORAL E AMBIENTAL EM VACAS SECAS E LACTANTES EM DIFERENTES INSTALAÇÕES. 2019. 34 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Zootecnia Bacharelado)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2019.
Resumo: O estresse térmico apresenta grande impacto no desempenho produtivo de vacas leiteiras, que pode estar relacionado as condições de ambiente em que as vacas são alojadas. O objetivo desse trabalho foi avaliar a influência de diferentes instalações e estágio de lactação na temperatura corporal de vacas leiteiras, que foram determinadas as correlações das variáveis ambientais (temperatura, umidade relativa do ar e ITU) com a temperatura corporal (medida pela temperatura vaginal) de vinte e quatro fazendas produtoras de leite do sul e sudoeste do estado de Minas Gerais, Brasil. A temperatura e umidade das instalações, foram mensurados por termômetros digitais (HOBO® MX2300 Temp.RH. Onset Computer Corporation, Massachusetts, EUA) em intervalos de 10 minutos por 24 horas, o mesmo intervalo foi adotado para a temperatura corporal em que foram utilizados termômetros intravaginais (i-button®. MaximIntegratedProducts, Sunnyvale, EUA), unidos a um dispositivo intravaginal (CIDR®. Pfizer Animal Health, New York, EUA), sem hormônio em 383 vacas, sendo que foram 81 vacas secas e 302 vacas em lactação. A curva da temperatura e do índice de temperatura e umidade apresentaram comportamento semelhantes nos ambientes, sendo que em ambientes de vacas em lactação 1400 e 1550 horas foram o ponto máximo das instalações respectivamente, a umidade relativa foi o inverso dessas variáveis, sendo o ponto de mínimo 1540 para ambientes de vacas em lactação e 1500 horas para vacas secas. A temperatura média do ar foi altamente correlacionada com o ITU médio (r 0,99). Para a estratégia de manejo de controle de resfriamentos em que a meta seja acionar o sistema no ITU 68, a temperatura ideal seria entre de 21?? e para ITU 72 de 24??. As temperaturas vaginais em 24 horas não são constantes e apresentaram variação semelhantes ao de ITU e temperatura do ar. O estágio de lactação não foi fator significativo para temperatura vaginal de vacas secas e em lactação, sendo o valor de P ? 0,21.
URI alternaviva: repositorio.ufla.br/handle/1/44637
Curso: G002 - ZOOTECNIA (BACHARELADO)
Nome da editora: Universidade Federal de Lavras
Sigla da editora: UFLA
País da editora: Brasil
Gênero textual: Trabalho de Conclusão de Curso
Nome da língua do conteúdo: Português
Código da língua do conteúdo: por
Licença de acesso: Acesso aberto
Nome da licença: Licença do Repositório Institucional da Universidade Federal de Lavras
URI da licença: repositorio.ufla.br
Termos da licença: Acesso aos termos da licença em repositorio.ufla.br
Detentores dos direitos autorais: Tathiane Aparecida Severiano e Universidade Federal de Lavras
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